Fazer psicoterapia é cuidar de sua saúde mental e emocional. É um cuidado e carinho consigo mesmo.
Normalmente as pessoas adiam sua ida ao psicólogo, deixando para procurar ajuda somente quando se sentem “no fundo do poço”. Alertamos que a prevenção deve ser a grande preocupação de todas as pessoas quando o assunto é saúde mental.
Um psicólogo clínico acolhe o paciente e suas questões, jamais fazendo qualquer tipo de julgamento e lhe garante sigilo absoluto dos atendimentos.
É preciso deixar claro que quando se procura um profissional, ele não está lá para dar conselhos, dizer se você está certo ou errado, mas sim para pensar junto e ajudá-lo a chegar em quem você realmente é. O importante é procurar um profissional com sensibilidade para entender sua dor, que lhe faça sentir acolhido e com isso reviver e revisar suas experiências passadas e atuais, sendo capaz de perceber as repetições no presente e encontrar novas formas de agir.
As pessoas buscam atendimento psicológico pelos mais variados motivos. Sem entrar em questões patológicas, ou questões que não sejam considerado “normal”, apresentamos aqui alguns motivos para se procurar um psicólogo: autoconhecimento, curiosidade ou vontade, sentimentos constantes de tristeza, ansiedade, estresse, raiva, desânimo, medo, um vazio ou falta de sentido, situações difíceis que não consegue enxergar sozinho uma solução, sentimento de culpa, dificuldade de lidar com o passado, traumas, separações, lutos, perdas, dificuldades de relacionamento, manias, comportamentos alterados.
Psicologia é a ciência que trata dos estados e processos mentais, do comportamento do ser humano e de suas interações com um ambiente físico e social. A psicologia busca compreender o ser humano.
No dia 27 de agosto de 1962 foi aprovada a Lei nº 4.119, que regulamentou a profissão de psicólogo.
A Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971, criou os Conselhos Federal e Regionais de Psicologia.
O primeiro Código de Ética dos psicólogos foi criado em 1975, através da Resolução nº 8, de 02 de fevereiro, do Conselho Federal de Psicologia. Um ano depois esse código foi revisto. Em 1977, o segundo Conselho Federal (1976-1979) fixou normas de orientação e fiscalização do exercício profissional de psicólogo.
Em 21 de julho de 2005 foi aprovado a revisão do código de ética profissional do psicólogo, terceira versão, pela resolução CFP nº 010/2005.
A organização de conselho de ética tem a finalidade de padronizar condutas, punindo os pares e ampliando sua aceitação junto à comunidade
O Código de Ética é o instrumento básico para a auto-regulação de qualquer profissão, uma vez que através de seus princípios os profissionais são levados a adotar determinadas normas de conduta. Isto garante uma maior credibilidade com a clientela, uma vez que esta se sente protegida contra qualquer dano.
*Fonte: http://www.crpsp.org/site/index.php
Lembrando que não há julgamentos ou pré-conceitos, e que há um sigilo profissional a ser respeitado. Isto permite que a pessoa se sinta à vontade para se expressar e falar sobre os medos e angústias que muitas vezes não tem outros momentos para expressar.